quarta-feira, 23 de dezembro de 2009

sábado, 19 de dezembro de 2009

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

Piada: Teoria da Cegonha atualizada

Cegonha é coisa do passado; a moda agora é outra!



-Pai, como é que eu nasci?
-Muito bem, tínhamos de ter essa conversa um dia!!!... O que aconteceu foi o seguinte: eu e sua mãe nos conhecemos e nos encontramos num CHAT desses da WEB , que existem para conversar. O papai marcou um INTERFACE com a mamãe num CYBERCAFE e acabamos PLUGADOS no banheiro dele. A seguir, a mamãe fez uns DOWNLOADS no JOYSTICK do papai e, quando estava tudo pronto para a TRANSFERÊNCIA DE ARQUIVO, descobrimos que não havia qualquer tipo de FIREWALL conosco. Como era tarde demais para dar o ESC , papai acabou fazendo o UPLOAD de qualquer jeito com a mamãe e, nove meses depois... apareceu você: o VÍRUS!

terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Celular de ouro



Com a moda de gadgets de luxo cada vez maior, a Nokia acaba de anunciar o seu primeiro celular para um público mais selecionado, o aparelho 6700, banhado a ouro 18 quilates.

Assim como sua versão “popular”, o Nokia 6700 vem com câmera de 5 megapixels, GPS, navegação 3G e 1,2 centímetros de espessura. A versão “ouro” ainda conta com cartão microSD de 8 GB e um pacote de wallpapers para dar uma aparência mais chic.

O Nokia 6700 ouro chegará em mercados selecionados a partir de 2010 com um preço bem acessível: 370 euros (R$ 950, aproximadamente). Algo bem mais humilde do que o iPhone mais caro do mundo.


Fonte:
http://msn.onne.com.br/tecnologia/materia/11562/luxo-para-muitos

domingo, 13 de dezembro de 2009

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Mídia televisiva


A televisão (DVD) encontra a fórmula de interagir com a maioria das pessoas, tanto crianças como adultas, letradas ou não. A TV deveria ser mais explorada como elemento que auxilie no processo pedagógico porque é um suporte de vários gêneros textuais ( novela, jornalismo, documentário, “reality show”, programas de auditório e etc.) de fácil acesso. Vários aspectos podem ser explorados, cabe ao docente selecionar o Gênero e propor um recorte.
Televisão é um suporte de gêneros de programas, que são:
 Novela;
 Filme;
 Entrevista;
 Jornalismo;
 Humor;
 Propaganda;
 Reality show;
 Programa de Auditório;
 Desenho animado;
 Programas educativos;
 Moda/ Beleza;
 Receitas;
 Revista;
 Esportes;
 Comportamento/fofoca;
 Outros.
A televisão é um suporte midiático que passa a ter uma abordagem positiva, quando o professor faz um roteiro para utilizá-lo em sala de aula como um instrumento pedagógico, que assegure a compreensão do aluno sobre o conteúdo estudado. Sugestão:
 Questionamento sobre o tempo que o aluno passa diante da TV e quais os programas que eles assistem;
 Em posse da resposta, o professor deverá tabular as informações, selecionar entre os programas mais assistidos, um que possa servir como elemento pedagógico para a disciplina;
 Em seguida direcionar as atividades que o aluno deve observar na televisão, como: a linguagem, imagens, narrativas e etc.

terça-feira, 8 de dezembro de 2009

A TV digital e a integração das tecnologias


As tecnologias começaram e se mantiveram separadas – computador, celular, Internet, mp3, câmera digital e agora a TV – e caminham na direção da convergência, da integração, dos equipamentos multifuncionais que agregam valor. O computador fica mais potente e menor, ligado à internet banda larga, a redes sem fio, à câmera digital, ao celular, aos tocadores de música. O telefone celular é a tecnologia que atualmente mais agrega valor: é wireless (sem fio) e rapidamente incorporou o acesso à Internet, à foto e ao vídeo digitais, aos programas de comunicação (voz, TV), ao entretenimento (jogos, música-mp3) e outros serviços. A televisão é a última das grandes mídias a tornar-se digital. E agora se insere num mundo de tecnologias já digitais, já mais interativas e integradas, e precisa rapidamente recuperar o espaço perdido, principalmente no que se refere às múltiplas escolhas, na hora e no lugar que as pessoas quiserem.
Com a chegada da TV digital, a pressão pela integração tecnológica será muito maior. Infelizmente, ainda demorará a acontecer, porque estamos numa fase de transição do modelo industrial para a sociedade do conhecimento, ainda presos a modelos de empresas de telecomunicações e audiovisuais cartoriais, que defendem áreas já conquistadas, campos de atuação exclusivos e conceitos de propriedade intelectual, que precisam ser revistos com urgência.
Especificamente no Brasil, teremos a TV digital dos grandes eventos ao vivo, como Olimpíadas, passadas em alta definição, com imagem fantástica e inúmeros recursos de som. Teremos canais que transmitirão, também em alta definição, filmes e novelas para um público mais exigente e com maior poder aquisitivo. Teremos também na TV aberta muitos canais de TV digital de qualidade boa, mas sem ser de alta definição, que passarão noticiários vinte e quatro horas, esporte, vendas, como hoje acontece na TV por assinatura. Serão canais com alguma interação para compras, votações de opinião, etc. E teremos uma outra TV digital on-demand, à la carte, isto é escolheremos, em cada momento, entre um menu muito diversificado de programas prontos, aqueles que nos interessam mais. Uns canais serão gratuitos, pagos por publicidade, e outros pagos diretamente pelo consumidor.
No começo, a TV digital oferecerá mais canais, mais oferta de conteúdo e alguma interação: escolhas básicas, simples, sem muitos recursos complexos. As emissoras tentarão controlar o conteúdo ofertado, que é o mais caro e o que as pessoas mais procuram, mas haverá simultaneamente muitos grupos oferecendo formas novas de produção e divulgação desse conteúdo, ampliando o número de usuários-produtores, como começa a acontecer agora na Internet.
A rapidez da evolução dos serviços na Internet e no celular, com muitas formas de navegação, escolhas e interação, obrigará a TV a ser muito mais participativa, a oferecer formas de participação mais abrangentes, a médio prazo, para não perder mercado.

Texto de: José Manuel Moran

http://www.tvebrasil.com.br/salto/boletins2007/md/index.htm

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

quinta-feira, 22 de outubro de 2009

Seduc participa de encontro sobre tecnologias da informação no currículo

Com o maior número de professores e coordenadores escolares matriculados em cursos de tecnologias de informática na Educação, Mato Grosso foi destaque no Encontro Nacional de Formação para a Elaboração de Projetos Integrados de Tecnologia no Currículo realizado recentemente em Goiânia (GO).

O Estado foi representado por 45 professores formadores dos Centros de Formação e Atualização dos Profissionais da Educação Básica (Cefapros) e de Núcleos de Tecnologia Municipal (NTM), além do coordenador de Formação em Tecnologia Educacional, da Superintendência de Formação da Secretaria/Seduc-MT.

Conforme o coordenador Edevamilton de Lima Oliveira, os Cefapros (centro de formação) são o diferencial que o estado possui para estar à frente dos demais nas metas de formação para o uso das tecnologias da informação.

Em 2009, a Seduc teve 7.662 professores matriculados num curso de 40h, sobre o Uso do
Linux Educacional. Numa segunda etapa de formação - Tecnologias de Informação e Comunicação - teve 5.969 matriculados num curso de 100 horas. Totalizando 13.631 matriculados. O estado que mais se aproximou desse número foi o Paraná com cerca de 9 mil matriculados, no entanto, somente na primeira etapa (40h). No país, foram 63.692 participantes do curso de 40h e 21.354 no curso de 100h.

Para 2010, a meta é de 10.190 em que se buscará a aplicação em sala de aula de todo o conteúdo recebido durante o encontro de Goiânia. De acordo com coordenador, é hora de o professor aplicar “no chão da sala de aula” os recursos da informática na Educação, incorporados a sua metodologia de trabalho.

Para viabilizar a formação destes professores, Mato Grosso tem se destacado também na quantidade de formadores/multiplicadores bolsistas nas salas de formação. São 330 pessoas que recebem bolsas do Fundo Nacional do Desenvolvimento da Educação (FNDE). A formação de profissionais para a otimização dos Laboratórios de Informática Educativa das escolas é uma das estratégias do Programa Nacional de Informática na Educação (Proinfo).

Outra estratégia deste programa é capacitar os próprios alunos para a otimização do uso dos laboratórios. No Cefapro de Cuiabá, começou no início deste mês, a formação de 48 alunos da Rede Estadual e 48 das Redes Municipais, na modalidade presencial e à distância, com o pagamento de bolsas para pequenas despesas do curso. A intenção é de que estes alunos auxiliem o professor e incentivem os demais alunos ao uso de recursos de tecnologias da Educação.

SERGIO LUIZ FERNANDES
Assessoria/Seduc-MT


Fonte:http://www.seduc.mt.gov.br/conteudo.php?sid=20&cid=9359&parent=20

terça-feira, 20 de outubro de 2009

Novas tecnologias na Educação

No quadro negro, as imagens se movimentam com o toque das mãos. Nas tradicionais carteiras, além de cadernos e lápis, as crianças podem acessar a internet. A cena que parece ser de um filme de ficção científica está mais real do que se imagina. Essas e várias outras tecnologias já estão sendo utilizadas em escolas brasileiras.

Em Pelotas (RS), a Escola de Ensino Fundamental e Médio Mário Quintana já aderiu às lousas digitais desde junho do ano passado. Segundo a professora de língua portuguesa da escola, Thaís de Almeida Rochefort, a ferramenta permitiu que os alunos dessem “vida aos conhecimentos”. “Assuntos antes tratados de maneira menos interativa, agora fazem com que os alunos se sintam parte deles, co-autores”, explica.

Ela e outros professores têm recebido treinamentos constantes para se adaptar à nova tecnologia. “A cada aula descobrimos novas possibilidades de tornar a escola mais próxima e significativa”, conta, ao ressaltar que a reação dos alunos não poderia ser mais positiva.

Um exemplo de programa que pode ser utilizado na lousa digital é o software em três dimensões. Com ele, os professores podem elaborar aulas interativas, revelando o interior de uma célula, o relevo de um mapa, ou até mesmo os músculos do corpo humano. Basta, por exemplo, tocar o dedo na tela para o sistema solar aparecer e se movimentar.

Desenvolvido pela empresa P3D, em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), o Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares (Ipen) e o Centro Incubador de Empresas Tecnológicas (Cietec), o software já está sendo utilizado em 200 escolas privadas e 30 públicas no Brasil. O programa não tem texto, nem guia de voz, somente imagens de grande qualidade gráfica. Segundo a professora Jane Vieira, executiva da P3D, esta característica é uma vantagem porque as imagens podem ser usadas com qualquer material didático, independentemente de filosofia, pedagogia e didática. Jane Vieira garante que em breve o instrumento será oferecido em software livre, o que permitirá que todas as escolas utilizem gratuitamente.

Já no município de Serrana (SP), cidade próxima a Ribeirão Preto, as carteiras eletrônicas são a novidade. Conhecidas como Lap Tup-niquim, elas dispõem de uma tela sensível a toques, sobre a qual se pode escrever, fazer desenhos ou equações. O tampo pode ser levantado, e abaixo dele fica um teclado, caso seja necessário digitar. A CPU do computador fica acoplada embaixo da carteira.

Desenvolvidas em parceria pelo Centro de Pesquisas Renato Archer (Cenpra), de Campinas, instituição do Ministério da Ciência e Tecnologia, e pela Associação Brasileira de Informática (Abinfo), empresa abrigada na Companhia de Desenvolvimento do Pólo de Alta Tecnologia de Campinas (Ciatec), cerca de 300 carteiras eletrônicas já estão sendo utilizadas na Escola Municipal Maria Celina. De acordo com Victor Mammana, idealizador do projeto, o diferencial da carteira é justamente a superfície de interação. “Como diz Bill Gates, a próxima revolução não será de conteúdo nem da forma de apresentá-lo, mas, sim, da maneira como o corpo humano irá interagir com a tecnologia”, afirma. O projeto tem apoio da Secretaria de Educação a Distância do Ministério da Educação.

(Renata Chamarelli)

Fonte: http://portaldoprofessor.mec.gov.br/conteudoJornal.html?idConteudo=17

terça-feira, 29 de setembro de 2009

Fabricante japonês lança celular de madeira


O fabricante japonês NTT Docomo anunciou neste sábado (26) que desenvolveu o protótipo de um celular - chamado Touch Wood (em português, madeira de toque) - feito com restos de madeira de árvores retirados de operações de limpeza para manter florestas saudáveis.

O protótipo foi criado em colaboração com a Sharp, a Olympus e o "mais árvores", um projeto de reflorestamento criado pelo músico japonês Ryuichi Sakamoto.

Feito da madeira do cipreste (um tipo de árvore), o corpo do aparelho, tem uma boa durabilidade e resistência a água, insetos e mofo graças a uma moldagem por compressão especial em três dimensões, desenvolvida pela Olympus.

A madeira natural não é adequada para ser usada como corpo de aparelhos celulares porque ela tende a se desgastar rapidamente.

Cada aparelho Touch Wood vem com uma cor natural. Nenhum deles é pintado com cores artificiais, já que o cipreste retém a aparência e o aroma originais. A árvore também tem um brilho atraente que é criado durante o processo de compressão.

Protótipo foi criado pela Sharp, Olympus


Fonte: http://www.midianews.com.br/?pg=noticias&cat=6&idnot=8308

domingo, 20 de setembro de 2009

Sutiãs mais criativos do mundo

O site oddee.com elegeu os modelos mais criativos de sutiãs já criados. A maioria vem do Japão, apesar de as japonesas não serem famosas pela fartura nessa região específica da anatomia.


Como é comum na cultura japonesa, tradição e tecnologia andam juntas --como provam o modelo que incentiva o uso dos milenares pauzinhos e o sutiã capaz de fazer funcionar um iPod. O sutiã-computador é ainda mais radical. Acompanhe.







Modelos de pen drives

O site da loja on-line Amazon.com apresenta pen drives de diferentes formas. Abaixo, lista traz oito modelos bizarros --por exemplo, em forma de pizza, de abridor de garrafa, de bola de futebol americano, de osso de cachorro. Eles custam entre US$ 19,99 e US$ 49,99.







sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Metamorfose Ambulante

20 anos sem Raul Seixas



Conceição Almeida
Por Karen Lemos

Mesmo após 20 anos de sua morte, completados nesta sexta-feira (21), Raul Seixas ainda consegue vender discos e ser lembrado pela cultura de um país sem memória, onde inúmeros artistas já passaram e se foram, caindo no ostracismo e em total esquecimento.
O segredo da imortalidade pode estar na irreverência e na imagem de rebeldia, cultivada em uma época em que ser rebelde era sinônimo de perigo para os bons costumes da sociedade brasileira. Ou então no legado musical deixado pelo compositor e intérprete que até hoje reúne diferentes gerações que gritam, em uníssono, o famoso "Toca Raul!" – frase que ficou tão célebre quando seu próprio personagem.
"Raul foi o cara que soube como ninguém misturar o rock com a música brasileira, sempre contestando, filosofando, enlouquecendo. Ninguém mais soube fazer isso", diz Sylvio Passos, fundador do Raul Rock Club (fã clube oficial dedicado à memória ao cantor).
Quem sabe bem que nenhuma outra pessoa igualava Raul Seixas naquilo que ele fazia de melhor é Roberto Seixas. Não, ele não é nenhum parente do homem, mas, a identificação é tanta, que Roberto adotou o sobrenome do ídolo.
Raul entrou em sua vida de forma bem curiosa. O primeiro contato, em 1972, foi por meio de um programa de rádio, onde tocava "Let me Sing, Let me Sing", que mesclava rock com baião. "Achei aquilo horrível, desliguei o rádio na hora", conta Roberto.
Uma nova chance, e Raul conquistou de vez um espaço na vida do rapaz que, lá pelos idos dos anos 1980, assistia encantado à uma performance do cantor no programa "Globo de Ouro", da TV Globo. A identificação foi instantânea. Naquele momento, Roberto se deu conta de qual era a missão de sua vida: ser cover de Raul. "Era uma coisa que eu tinha que fazer", diz. O ano era 1987, e desde então, o fã encarnou o ídolo, virou artista cover renomado e chegou a receber elogios do original.
Atingir diversas faixas etárias em diferentes poderes aquisitivos é para poucos, o que se torna ainda mais difícil depois de 20 anos de ausência. Roberto atribui a imortalidade do ídolo a sua atemporalidade nos assuntos abordados pela música do "Maluco Beleza", e da compreensão do Raul contestador que levam muitos fãs a se identificarem com a lenda.
"Não encontro aquela atitude nos músicos de hoje. Alguns até tentam, mas não são Raul. Em partes, isso é ruim, porque quem imita acaba perdendo a identidade", afirma Sylvio.
Legado
Raul foi embora cedo, aos 44 anos, mas deixou um vasto legado que até hoje é revivido. O músico teve uma vida intensa. Foram cinco casamentos, deixando três herdeiros e uma vasta produção musical; até discos póstumos foram lançados após sua morte, em 21 de agosto de 1989, por pancreatite aguda causada pelos seus abusos com a bebida.
A figura emblemática de Raul não estava apenas na imagem anarquista, suas polêmicas com seitas religiosas e declarações ousadas, mas também no símbolo de um ser humano que se preocupava com o andamento do mundo e as injustiças que eram escancaradas na cara da sociedade, que se calava diante de tanta repressão.
Acompanhe as novidades do Famosidades no Twitter: http://twitter.com/Famosidades

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Como pedir pizza em 2025

* Telefonista: Pizza Hot, boa noite!

* Cliente: Boa noite! Quero encomendar pizzas...


* Telefonista: Pode me dar o seu NIDN?


* Cliente: Sim, o meu número de identificação nacional é 6102-1993-8456-54632107.


* Telefonista: Obrigada, Sr.Lacerda. Seu endereço é Avenida Paes de Barros, 1988 ap. 52 B, e o número de seu telefone é 5494-2366, certo? O telefone do seu escritório da Lincoln Seguros é o 5745-2302 e o seu celular é 9266-2566.



* Cliente: Como você conseguiu essas informações todas?


* Telefonista: Nós estamos ligados em rede ao Grande Sistema Central.


* Cliente: Ah, sim, é verdade! Eu queria encomendar duas pizzas, uma de quatro queijos e outra de calabresa...


* Telefonista: Talvez não seja uma boa idéia...


* Cliente: O quê?


* Telefonista: Consta na sua ficha médica que o Senhor sofre de hipertensão e tem a taxa de colesterol muito alta. Além disso, o seu seguro de vida proíbe categoricamente escolhas perigosas para a sua saúde.


* Cliente: É você tem razão! O que você sugere?


* Telefonista: Por que o Senhor não experimenta a nossa pizza Superlight, com tofu e rabanetes? O Senhor vai adorar!


* Cliente: Como é que você sabe que vou adorar?


* Telefonista: O Senhor consultou o site 'Recettes Gourmandes au Soja' da Biblioteca Municipal,dia 15 de janeiro, às 4h27minh, onde permaneceu conectado à rede durante 39 minutos.
Daí a minha sugestão...


* Cliente: OK está bem! Mande-me duas pizzas tamanho família!


* Telefonista: É a escolha certa para o Senhor, sua esposa e seus 4 filhos, pode ter certeza.


* Cliente: Quanto é?


* Telefonista: São R$ 49,99.


* Cliente: Você quer o número do meu cartão de crédito?


* Telefonista: Lamento, mas o Senhor vai ter que pagar em dinheiro. O limite do seu
cartão de crédito já foi ultrapassado.


* Cliente: Tudo bem, eu posso ir ao Multibanco sacar dinheiro antes que chegue a pizza.


* Telefonista: Duvido que consiga! O Senhor está com o saldo negativo
no banco.


* Cliente: Meta-se com a sua vida! Mande-me as pizzas que eu arranjo o dinheiro. Quando é que entregam?


* Telefonista: Estamos um pouco atrasados, serão entregues em 45 minutos. Se o Senhor estiver com muita pressa pode vir buscá-las, se bem que transportar duas pizzas na moto não é aconselhável, além de ser perigoso...


* Cliente: Mas que história é essa, como é que você sabe que eu vou de moto?


* Telefonista: Peço desculpas, mas reparei aqui que o Sr. não pagou as últimas prestações
do carro e ele foi penhorado. Mas a sua moto está paga, e então pensei que fosse utilizá-la.


* Cliente: @#%/§@&?#>§/%#!!!!!!!!!!!!!


* Telefonista: Gostaria de pedir ao Senhor para não me insultar... Não se esqueça de que o Senhor já foi condenado em julho de 2006 por desacato em público a um Agente Regional.

* Cliente: (Silêncio)


* Telefonista: Mais alguma coisa?


* Cliente: Não, é só isso... Não, espere... Não se esqueça dos 2 litros de Coca-Cola que constam na promoção.

* Telefonista: Senhor, o regulamento da nossa promoção, conforme citado no artigo 3095423/12, nos proíbe de vender bebidas com açúcar a pessoas diabéticas...


* Cliente: Aaaaaaaahhhhhhhh!!!!!!!!!!!
Vou me atirar pela janela!!!!!


* Telefonista: E machucar o joelho? O Senhor mora no andar térreo!

(Luiz Fernando Veríssimo)

sábado, 15 de agosto de 2009

quinta-feira, 16 de julho de 2009

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Ditados velhos adaptados para a era digital

Como estamos na ' Era Digital ', foi necessário rever os velhos ditados existentes e adaptá-los à nova realidade.
Veja abaixo....
1. A pressa é inimiga da conexão.
2. Amigos, amigos, senhas à parte.
3. Antes só, do que em chats aborrecidos.
4. A arquivo dado não se olha o formato.
5. Diga-me que chat freqüentas e te direi quem és.
6. Para bom provedor uma senha basta.
7. Não adianta chorar sobre arquivo deletado.
8. Em briga de namorados virtuais não se mete o mouse.
9. Em terra off-line, quem tem um K6-II é rei.
10. Hacker que ladra, não morde.
11. Mais vale um arquivo no HD do que dois baixando.
12. Mouse sujo se limpa em casa. 13. Melhor prevenir do que formatar.
14. O barato sai caro. E lento.
15. Quando a esmola é demais, o santo desconfia que tem vírus anexado.
16. Quando um não quer, dois não teclam.
17. Quem ama um K6-II, Pentium 5 lhe parece.
18. Quem clica seus males multiplica.
19. Quem com vírus infecta, com vírus será infectado.
20. Quem envia o que quer, recebe o que não quer... 21. Quem não tem banda larga, caça com modem.
22. Quem nunca errou, que aperte a primeira tecla.
23. Quem semeia e-mails, colhe spams.
24. Quem tem dedo vai a Roma.com
25. Um é pouco, dois é bom, três é chat ou lista virtual..
26. Vão-se os arquivos, ficam os back-ups.
27. Diga-me que computador tens e direi quem és.
28. Há dois tipos de pessoas na informática... Os que perderam o HD e os que ainda vão perder... 29. Uma impressora disse para outra: Essa folha é sua ou é impressão minha.
30. Aluno de informática não cola, faz backup.
31. O problema do computador é o USB (Usuário Super Burro).
32. Na informática nada se perde nada se cria. Tudo se copia... E depois se cola.

Desconheço o autor...

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Uso de TIC em Projetos de Aprendizagem

Fonte: site: www.educarede.or.br



Tópicos: Aprendizagem por projetos Brasil TIC
Sociedade da informação, uso de novas tecnologias, trabalho com projetos... Nesse contexto, como não cair na tentação de apenas trocar a máscara do discurso, adotar novas técnicas sem mudar a concepção do trabalho?
Segundo os dicionários, projeto pode ser definido como: “idéia, desejo, plano; descrição de um empreendimento a ser realizado.”
A concepção de projeto didático surge a partir das idéias de John Dewey, nos Estados Unidos, no início do século XX, com a idéia de que o ensino deve basear-se na ação, e não na instrução, partindo do interesse dos alunos.
Ao longo dessa história muitas discussões surgiram. Há que se considerar que, em algumas situações, os projetos foram reduzidos a fórmulas didáticas ou uma seqüência de atividades que levavam a um produto final sem, no entanto, considerar a construção de conhecimento pelo aluno no processo.

Projetos de aprendizagem acontecem, de fato, quando são realizados pelos alunos, considerando suas questões, partindo do levantamento de suas hipóteses e de suas dúvidas temporárias até chegar a elaboração da comunicação do conhecimento construído. Essa abordagem aproxima-se da concepção projeto desenvolvida por Fernando Hernandez na escola Pompeu Fabra, de Barcelona.
Assim, um projeto caracteriza-se como um “projeto de aprendizagem” quando há:
1. situações-problema a serem resolvidas ou boas perguntas para desencadear o processo
2. situação de interesse e escolha dos alunos
3. um planejamento construído colaborativamente
4. gestão coletiva do processo
Trabalhar com projetos de aprendizagem não significa abandonar os alunos a “própria sorte”. Um projeto de aprendizagem é uma organização do trabalho pedagógico pautado na mediação do professor.

A organização deve proporcionar oportunidades para os alunos posicionarem-se e fazerem escolhas. O tema pode surgir do interesse do grupo ou de uma proposta feita pelo professor. A motivação para o tema é que será a essência da construção de boas perguntas para o projeto. A leitura de um livro; um curta-metragem; uma notícia publicada no jornal impresso, na Internet, veiculada no rádio ou na TV; a letra de uma música; a observação de um animal; enfim, um elemento que se aproxime dos interesses dos alunos por motivos diversos, sob a mediação do educador, pode despertar o desejo de se conversar sobre, de saber mais.
A partir desse elemento o professor pode promover discussões, desencadear reflexões, provocar dúvidas. Registra-se coletivamente as opiniões sobre o assunto, que podem refletir os saberes do grupo sobre o tema ou suas hipóteses. O questionamento do educador deve levar o grupo a identificar o que ainda não têm certeza sobre o tema ou as perguntas para as quais não têm respostas.

Nesse contexto não é o professor sozinho quem define o que pesquisarão, mas os alunos envolvem-se na constituição do projeto que desenvolverão. Uma estratégia para construção das perguntas é preencher um quadro “Nossas opiniões, nossas dúvidas” durante as discussões. No processo o professor é o escriba da turma anotando as opiniões sobre o tema. A partir das opiniões ou hipóteses dos alunos, lança perguntas que desequilibrem suas hipóteses, anotando as dúvidas que surgirem na discussão, em uma 2ª coluna . Vejamos um exemplo concretamente:
Suponhamos que o professor vá propor o tema “lixo” para pesquisa. Considerando as estratégias para suscitar o desejo de saber entre os alunos, exibe o curta-metragem brasileiro Ilha das Flores, de Jorge Furtado, disponível em www.curtanaescola.com.br, e abre uma discussão sobre a temática exibida no vídeo, incentivando que os alunos opinem sobre o destino do lixo na cidade onde moram.

Diante das hipóteses dos alunos, o professor deve levantar dúvidas sobre as opiniões, provocando discussões. Mediante os questionamentos do professor e as respostas dos alunos, define-se as dúvidas que ainda restam.

Nossas opiniões
Nossas dúvidas
Em nossa cidade o lixo coletado é levado para o bairro xxxx.
Há pessoas que sobrevivem do lixo em nossa cidade
O jeito de resolver esse problema é enterrar o lixo

O jeito de resolver esse problema é queimar o lixo

A maioria das pessoas desperdiça muitas coisas


Como as pessoas sobrevivem do lixo ?
O que acontece com o lixo enterrado?
Quanto tempo demora a se decompor um lixo enterrado?
O que acontece com o lixo queimado? Para onde vai a fumaça? E as cinzas, o que acontece com elas?

O que há no lixo do nosso bairro?

Assim, a partir das discussões é possível construir focos para a pesquisa a fim de responder as dúvidas e impasses.
Educar em uma sociedade da informação significa muito mais que treinar as pessoas para o uso das tecnologias de informação e conhecimento: trata-se de investir na criação de competências suficientemente amplas que lhes permitam ter decisões fundamentais no conhecimento, operar com fluência os novos meios e ferramentas em seu trabalho, bem como aplicá-los criativamente nas novas mídias, seja em usos simples e rotineiros, seja em aplicações mais sofisticadas. Trata-se também de formar os indivíduos para ‘aprender a aprender’, de modo a serem capazes de lidar positivamente com a contínua e acelerada transformação da base tecnológica. Assim as próximas etapas devem continuar focadas em um conceito de “aprender a aprender” : os alunos irão, com a mediação do professor, planejar o que farão para chegarem ao conhecimento. Essas etapas envolvem aprendizagens procedimentais e atitudinais .
O professor deve discutir com os alunos as alternativas para a consulta de informações nas diferentes fontes. É importante a tomada de consciência da existência das diferentes fontes, bem como o desenvolvimento das competências para a busca nas mesmas. Em nosso exemplo do trabalho com o tema lixo, a questão “O que há no lixo do nosso bairro?” poderia ser respondida também com um levantamento junto à comunidade, a ser realizado por entrevistas. A realização de entrevistas exige dos alunos a etapa de elaboração do questionário para a pesquisa de campo e definição de público alvo. Diante desse Planejamento da Coleta de Dados, os grupos podem ir à busca e localização das informações. Para garantir a circulação de informações, a diversidade e a construção do conhecimento por meio da interatividade, o professor pode propor a organização de grupos de trabalho e cada grupo assume, além da pesquisa de campo, uma das perguntas da pesquisa em documentos, garantindo um foco de busca e seleção de informações.

Durante a busca de informações na pesquisa em documentos deve-se ensinar aos alunos a tomarem notas sobre o que encontram, identificando as fontes de informação.
Cabe aqui a ressalva que no processo de busca e localização, as diversas fontes vão solicitar dos alunos diferentes procedimentos de busca. Diante disso é preciso pensar como a escola pode oferecer essa diversidade de fontes e acompanhar o desenvolvimento das competências relacionadas a elas.

É importante que os alunos aprendam gradativamente a avaliar os conteúdos encontrados na Internet, selecionando o que de fato lhes interessa e as fontes mais confiáveis. Uma forma de orientar essa análise é oferecer aos alunos parâmetros de registro durante a busca, como por exemplo: qual é o site? Quem o produziu? Quando? Há hiperlinks para outras páginas?
É importante que os alunos que reflitam:

Informações semelhantes em todas as fontes
Informações encontradas em uma única fonte
Informações contraditórias





Realiza-se, assim, a comparação de informações coerentes, complementares ou dissonantes.
Muitos professores queixam-se das dificuldades de leitura pelos alunos e alegam que não é possível organizar um projeto assim, já que os alunos não sabem ler com competência. Há que se criar oportunidades para se aprender a ler, lendo! O acesso às fontes de consulta, mediado por leitores mais experientes, é o caminho para se aprender a lê-las. A mediação deverá propiciar que o aluno lance mão de tudo o que já sabe sobre a escrita e a organização de textos informativos para localizar as informações das quais necessita. Assim, as estratégias de leitura são postas a prova em uma situação significativa.
Fontes de informação com imagens, gráficos e tabelas são boas estratégias para o professor desafiar a busca e localização por esses alunos. Aprende-se ler, lendo, em contexto significativo e desafiante.
Uma estratégia para ajudar os alunos no processo de síntese de textos lidos é pedir que, a cada parágrafo escolham uma palavra que poderia ser o subtítulo do texto, apresentando a principal idéia apontada no parágrafo. Em seguida, pede-se aos alunos que, utilizando aquelas palavras-chave, preparem um pequeno texto contando o que leram, sem, no entanto, copiar.

Os Mapas Conceituais também possibilitam aos alunos construir sua representação mental, na medida em que destacam, tanto dos textos lidos como de seu repertório de informações, idéias em conexão. O Cmap tools é uma ferramenta livre disponível na Internet para a construção de Mapas conceituais.
Ensinar que se deve respeitar os direitos autorias é essencial, devendo-se dizer a eles que caso completem suas explicações/ explanações com partes do texto, deve-se colocá-las entre aspas, indicando assim que aquelas palavras são dos autores.

Neste novo paradigma, o aluno transforma-se de um agente passivo de recepção dos conhecimentos repassados pelo professor em um ser ativo, responsável pelo próprio desenvolvimento. Na concepção da teoria piagetiana, o conhecimento não está no sujeito, nem tampouco no objeto. O conhecimento é construído na interação.
Por isso, durante um projeto de aprendizagem deve-se garantir a circulação de informações entre os componentes de um grupo e entre grupos; um registro que viabilize a avaliação mediadora e por fim, a comunicação e divulgação dos produtos, tornando-se de fato um projeto de construção de conhecimento e aprendizagem colaborativa. Saber apresentar o que descobriram e conhecer as descobertas do outro, portanto, são competências a serem desenvolvidas pelos alunos em situações planejadas pelo professor para esse fim.

Existem hoje disponíveis na Internet inúmeras ferramentas e serviços gratuitos, criados originalmente para outros fins, que podem contribuir para o desenvolvimento da interação em projetos de aprendizagem.
Blogs, Videologs, Fotologs: os blogs originalmente são diários pessoais, assim como os videologs (publicação de vídeos) e fotologs (publicação de fotos) .
Podcasts: possibilitam a publicação sobre determinado tema como se fosse um programa de rádio e outras formas de comunicação em áudio na Internet.
Na escola, essas ferramentas possibilitam a publicação de idéias durante o processo de pesquisa, individual ou do grupo, dos trabalhos em equipe, anotações de aula, discussão e elaboração do projeto, em textos, fotos, arquivos de áudio e vídeo. Permitem ainda inserção de comentários sobre as publicações; bem como a organização de conteúdos e dos comentários recebidos. Nesse contexto podem avaliar o próprio trabalho e de seus pares. A avaliação passa a envolver o aluno de fato!

É papel da escola inserir-se nesse universo informacional atual e proporcionar oportunidades de “aprender a aprender”. O mais importante é incorporar novas ferramentas na prática pedagógica com clareza de objetivos. Esse desafio está posto.

Criado por: Eliane Pereira

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Aparelho de 1951 em cores


Aparelho de 1939


Aparelho de 1935


Papiro


A escrita é um processo construído ao longo de milênios, como um código de comunicação determinada pela sociedade e deve obedecer a regras pré-estabelecidas.
Surge o papiro como uma forma de registro de coisas que ocorrem na vida do homem. Papiro (pelo papiros do grego antigo πάπυρος) é originalmente, uma planta perene da família das ciperáceas, cujo nome científico é Cocus Plumosa, por extensão é também o meio físico usado para a escrita (precursor do papel). Durante a Antiguidade (sobretudo no Antigo Egito), civilizações do Oriente Médio, como os hebreus e babilônios, e todo o mundo Greco-romano utilizavam. O papiro é obtido utilizando a parte interna, branca e esponjosa, do caule do papiro, cortado em finas tiras que eram posteriormente molhadas, sobrepostas e cruzadas, para depois serem prensadas. A folha obtida era martelada, alisada e colada ao lado de outras folhas para formar uma longa fita que era depois enrolada. A escrita dava-se paralelamente às fibras.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Hipertexto na Educação

Hipertexto e Educação
Um tópico relevante é a utilização da ferramenta de hipertexto na Educação. O trabalho com hipertexto pode impulsionar o aluno à pesquisa e à produção textual. O hipertexto como ferramenta de ensino e aprendizagem facilita um ambiente no qual a aprendizagem acontece de forma incidental e por descoberta, pois ao tentar localizar uma informação, os usuários de hipertexto, participam activamente de um processo de busca e construção do conhecimento, forma de aprendizagem considerada como mais duradoura e transferível do que aquela directa e explícita.
Na sala de aula, onde se trabalha com hipertexto, os alunos, num sistema de colaboração, acabam aprendendo mais e através de diversas fontes. O próprio conceito de hipertexto, pode nos levar a essa intenção. Uma atividade colaborativa traz benefícios extraordinários no que diz respeito a construção individual e coletiva do conhecimento. Os professores também podem trabalhar com hipertexto para funções pedagógicas. Utilizar textos de várias turmas e redistribuí-los é um bom exemplo. O hipertexto também traz como vantagem para a educação a construção do conhecimento compartilhado, um importante recurso para organizar material de diferentes disciplinas.

Escola Porfíria e as Tecnologias







sexta-feira, 12 de junho de 2009

Tics na Educação

A tutora de Tics na Educação em Cuiabá (Polo José de Mesquita) é Cristina Imada que marcou a primeira presencial no dia 18 de maio de 2009. O acolhimento da Oficina de Tics foi a dinâmica das balas, sendo a cor amarela representação de família, laranja, algo pessoal e vermelho a profissão. Todos participaram ativamente, em seguida teve início a apresentação no data show sobre a estrutura do programa e como deveria ser feitas as atividades do ambiente. Surgiram dúvidas sobre senhas, utilização das ferramentas e etc. A tutora esclareceu a todos, que em seguida teve a colaboração da Administradora do curso Aldina Fernandes. No final, ficou marcado os próximos encontros:18/05/2009; 01/06/2009;1 5/06/2009; 29/06/2009; 13/07/2009; 27/07/2009; 10/08/2009; 24/08/2009; 14/09/2009.

Cursistas de Primavera do Leste e Eu


Dia 06 de abril de 2009 foi a formação presencial de Mídias na Educação na cidade de Primavera do Leste. A escola Alda Scopel cedeu o laboratório de informática para as tutoras Adriana do Couto Tokashiki e Mirta Grisel explanaram sobre o funcionamento do e-proinfo e ensinar os curistas a manusear o ambiente, desde a postagem do fórum, inclusão no diário de bordo e envio de atividades na biblioteca. Várias dúvidas foram esclarecidas, desde a não compatibilidade de word 2007 para o ambiente (biblioteca), senhas que não foram localizadas, mudança de perfil, colocação de fotos, carga horária do programa, bem como o objetivo de explorar as mídias/tecnologias como suportes para trabalho que serão efetuados em sala de aula. A primeira atividade que os cursistas fizeram foi a alteração de senha para uma mais fácil e a postagem de uma apresentação pessoal e profissional no fórum. Os professores falaram das expectativas diante do curso que estava iniciando e a vontade de aprimorar mais no quesito novas tecnologias.

quarta-feira, 20 de maio de 2009